Pois bem, lá vamos nós encarar mais uma greve dos bancários, nada contra reivindicar melhorias nas condições de trabalho, melhores salários e afins, todos tem este direito, porém até onde vai o direito de incomodar a vida alheia?
Já temos greve dos Correios, funcionários públicos, concursados, que por estarem de greve simplesmente param de entregar contas, mensagens importantes, cartas e encomendas. Quantas pessoas serão prejudicadas? Sorte que hoje poucas pessoas namoram por carta, pois senão, o que seria destes enamorados...
Voltando aos bancários, as notícias dizem que funcionários públicos e privados aderiram a greve em 25 estados mais o Distrito Federal. A principal reclamação é a não aceitação da proposta de reajuste salarial, que é de 12,8 % solicitada por eles, e aumento do piso salarial para R$ 2.297,51.
Coitado do trabalhador comum que no ano passado teve aumento de 6,86% e tem que viver com R$ 545,00 e que agora com esta greve não consegue nem mesmo entrar no banco para retirar seu dinheiro.
Como disse antes, longe de mim afirmar que não se pode reclamar por melhores salários ou condições, porém quando você aceita um emprego, sabe de suas condições, de seu salário, enfim de toda a parte financeira envolvida, ainda mais quem fez concurso. Não acho justo prejudicar terceiros para aumentar salário, ninguém tem uma arma apontada na cabeça obrigando-os a trabalhar no banco, infelizmente é aquela velha estória, não está contente, não ganha bem, trabalha demais e acha que deveria ganhar mais, pede pra sair! Não é assim no mundo normal, porque seria diferente com bancos, e repartições públicas?
Quem sabe serão mais felizes ganhando salário mínimo e trabalhando em outro local. Já pensou se todo mundo que se sentisse dessa forma fizesse greve? Duvido que a maioria dos patrões iria negociar salário, mandava embora na hora, "não quer trabalhar? tchau, tem um monte de gente ai fora querendo..."
Querem reivindicar, negociar, protestar, o façam, porém não feche agências, não "confisque" o dinheiro do correntista, não bloqueie a passagem aos caixas eletrônicos......
Seria interessante ver os trabalhadores das empresas de energia elétrica entrar em greve e cortar a luz.... será que os bancários ficariam satisfeitos também?
Se você acha que estou errado, opine ai embaixo, ou, me apoie!
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terça-feira, 27 de setembro de 2011
Preços dos livros digitais (e-books)
O governo está reduzindo impostos para a venda da Tablets (MP dos Tablets ou MP 534/11) produzidos no país, colocando-os no mesmo balde de isenção fiscal de notebooks e computadores, que já tinham este benefício.
Não sei qual é a intenção do governo com isso, fazer a população comprar mais equipamentos digitais? pode ser, incentivar o uso da informática? talvez, ampliar o número de leitores do país? isso eu duvido.
Quanto aos outros eu não sei, mas ao que tange ampliar o número de leitores, discordo veementemente pois o preço de um livro digital, ou e-book, está um tanto caro, livros a R$ 30,00 ou R$ 40,00, praticamente o mesmo preço de um livro físico. Isso impossibilita a aquisição e só contribui para que quem deseja ler no tablet acabe caindo na pirataria.
Em minha opinião, compro um livro físico por R$ 40,00, que poderei emprestar para amigos, mas não compro o mesmo para ler no tablet a este valor. É inviável e parece ser estranho este valor, não existe custo de impressão, de entrega, de estoque para esse valor todo.
Vamos pegar como exemplo o livro '1882', de Laurentino Gomes. Veja abaixo o comparativo:
O livro físico hoje em promoção custa R$ 19,850 e o e-book custa R$ 32,90!
Não posso transferir o e-book para mais de 6 computadores, o livro posso emprestar para N pessoas.
Isso sem falar no prazer de ter o livro em mãos.
Enquanto não houver uma redução no valor dos e-books, não creio que este mercado irá crescer, e você, compra livros digitais?
domingo, 25 de setembro de 2011
Nissan combate "mesmice" e pede ajuda ao internauta
A Nissan do Brasil prepara o mercado para a chegada do Nissan March, o primeiro popular japonês do país. Para transmitir o impacto que o modelo irá causar no consumidor, estreou ontem, 22, filme criado pela Lew'LaraTBWA, que dá continuidade à comunicação questionadora da marca Nissan.
Segundo a agência, o comercial destaca a "mesmice" existente até então no processo de desenvolver e lançar novos modelos no segmento, mostrando que com apenas poucas modificações um carro popular é considerado uma novidade de um ano para outro. "Queremos mostrar que o March é um carro versátil, acessível e desenvolvido totalmente do zero com os maiores níveis de perfeição que a cultura japonesa exige, que vai desde os pequenos detalhes como o abrir e fechar da porta até o arrojado design do veículo", explica Carlos Murilo Moreno, diretor de Marketing da Nissan do Brasil.
O filme de 30", que será transmitido em TV aberta e fechada, será veiculado no canal oficial da Nissan no Youtube com um complemento bem humorado (veja abaixo).
Ao final do comercial, entra uma cena extra do "carro abobrinha" cantando. Na letra da música, ele pede para a pessoa viralizar e espalhar o vídeo. A estratégia conta ainda com o aplicativo "Disfarçador de Mesmices", presente na fan page da Nissan. Nele, os usuários poderão disfarçar a mesmice de seus amigos inserindo acessórios como bocas, narizes, olhos, chapéus, bigodes, entre outros, e depois compartilhar a imagem no seu mural.
Vídeo: http://youtu.be/BWE_6QY0SCc
Fonte: ADNEWS
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Um chato convicto.
Sou um chato, eu sei, quando compro um determinado serviço ou produto espero que ele seja no mínimo 100% atendido. Mas como assim? Isso não deveria ser o ‘comum’? Deveria, porém cada vez mais vemos empresas que não se importam muito com isso: “tem demanda? tem gente consumindo? Sim! Então porque fazer bem feito?”.
Não deveria ser necessário falar isso, se estamos pagando por algo o mínimo que devemos receber é o serviço bem feito, o produto dentro das especificações, sem incômodos, percalços ou mal entendidos. Mas eu sou um chato, fico esperando o 100% que às vezes não vem.
Praticar a excelência não é algo corriqueiro, as organizações fazem o mínimo necessário para vender e não para conquistar o cliente, e como a maioria não reclama, elas continuam agindo desta forma. Dessa forma o 95%, 87%, 80% vai se tornando aceitável até que se torne o novo padrão para aquele bem ou serviço.
Coisas corriqueiras como um atendimento no balcão de uma loja, onde a vendedora é atenciosa e mostra os produtos com um leve sorriso no rosto, isto passa despercebido e só percebemos quando encaramos aquela emburrada que mal sabe o preço dos itens, ou então aquela compra online que chegou exatamente no último dia previsto diferente de outra que atrasou sete dias.
Porém eu pergunto, a vendedora simpática praticou excelência? O produto chegar dentro do prazo estimado é excelência? Não, ela não fez mais do que sua obrigação como vendedora, que é atender bem ao cliente e o produto chegar no último dia do prazo não era mais que o correto. Onde está a excelência nisso? Ambos fizeram o que o cliente, patrão ou sociedade pagou, é o que se esperava. Elogiar o menos que 100% não é aceitável, porque este deveria ser o padrão.
Uma organização só dará um voto de confiança verdadeiro quando surpreender o cliente, quando a encomenda chegar antes do esperado, quando a vendedora realmente atender bem o cliente mesmo que este não compre nada, quando o serviço que o consumidor comprou venha com algo a mais, uma informação a mais, uma qualidade a mais, e não como é hoje, onde tudo é quase 99%....
Eu, sou um chato, não espero menos que 100% quando compro.... invariavelmente me chateio....
Não deveria ser necessário falar isso, se estamos pagando por algo o mínimo que devemos receber é o serviço bem feito, o produto dentro das especificações, sem incômodos, percalços ou mal entendidos. Mas eu sou um chato, fico esperando o 100% que às vezes não vem.
Praticar a excelência não é algo corriqueiro, as organizações fazem o mínimo necessário para vender e não para conquistar o cliente, e como a maioria não reclama, elas continuam agindo desta forma. Dessa forma o 95%, 87%, 80% vai se tornando aceitável até que se torne o novo padrão para aquele bem ou serviço.
Coisas corriqueiras como um atendimento no balcão de uma loja, onde a vendedora é atenciosa e mostra os produtos com um leve sorriso no rosto, isto passa despercebido e só percebemos quando encaramos aquela emburrada que mal sabe o preço dos itens, ou então aquela compra online que chegou exatamente no último dia previsto diferente de outra que atrasou sete dias.
Porém eu pergunto, a vendedora simpática praticou excelência? O produto chegar dentro do prazo estimado é excelência? Não, ela não fez mais do que sua obrigação como vendedora, que é atender bem ao cliente e o produto chegar no último dia do prazo não era mais que o correto. Onde está a excelência nisso? Ambos fizeram o que o cliente, patrão ou sociedade pagou, é o que se esperava. Elogiar o menos que 100% não é aceitável, porque este deveria ser o padrão.
Uma organização só dará um voto de confiança verdadeiro quando surpreender o cliente, quando a encomenda chegar antes do esperado, quando a vendedora realmente atender bem o cliente mesmo que este não compre nada, quando o serviço que o consumidor comprou venha com algo a mais, uma informação a mais, uma qualidade a mais, e não como é hoje, onde tudo é quase 99%....
Eu, sou um chato, não espero menos que 100% quando compro.... invariavelmente me chateio....
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Tablets e você, mania ou utilidade?
Segundo a consultoria IDC a expectativa para o fim de 2011 é de que sejam vendidos 450 mil tablets para brasileiros e até o fim de 2012, 1 milhão de aparelhos, isso demonstra que o mercado para esta novidade tecnológica está se abrindo cada vez mais. Porém uma pergunta está no ar, isso é uma 'febre' ou realmente todas as pessoas devem optar por um tablet ao invés de um desketop, notebook ou netbook?
Alguns anos atrás os notebooks eram vistos como algo para executivos que necessitavam de mobilidade, com a queda nos preços houve uma proliferação nas vendas, o computador desktop quase foi 'morto' e então vieram os netbooks, pequenos, portáteis, porém sacrificando alguns aspectos de potência e usabilidade e 'mataram' novamente os desktops, e quase assassinaram os notes na mesma levada. A moda, porém, passou e as pessoas viram que net são diferentes de notes e hoje temos os tablets, portáteis, pequenos, ou nem tanto, com interfaces práticas mas que por vezes sacrificam novamente a usabilidade e a potência.
Novamente lá vamos nos, matando os desktops e os notebooks! Ontem, dia 21 de setembro, foi aprovada a MP dos Tablets que isenta do pagamento de PIS e Cofins os tablets produzidos no Brasil, e logo teremos uma enxurrada de aparelhinhos no mercado. E aqui chegamos então à questão, será que um tablet é para todos? Até mesmo pergunto, um notebook, é para todos?
Quantas pessoas compram um notebook e nunca tiraram ele de casa? Quantas irão comprar um tablet, e até pagando mais que um desktop, acreditando que ele será seu computador pessoal?
Francamente, um tablet tem mobilidade sim, acessa redes sociais, internet, e-mail, visualiza livros (brasileiro lê??), pode até editar planilhas e arquivos de texto, porém nem tudo isso são coisas tão práticas de se fazer e a falta de 3G de qualidade no Brasil impede que muitas dessas benesses sejam realizadas em 'campo aberto'. A frustração com o brinquedinho pode ser grande se a pessoa não analisar realmente qual será a utilidade do aparelho.
Não acredito que o usuário padrão de computador precise de um tablet, ele quer é um computador que caiba em seu orçamento e que possibilite ele entrar na era digital facilmente, e é isso que o governo deve possibilitar a ele.
E você leitor o que acha, febre ou utilidade para todos? Morte ao desktop/note já ou no futuro? Comente ai!
Agora, se você quer comprar um tablet veja essas ofertas:
Samsung Galaxy Tablet TAB 7" (na minha opinião, o melhor)
Tablet Motorola Xoom
iPad 2 Apple
Alguns anos atrás os notebooks eram vistos como algo para executivos que necessitavam de mobilidade, com a queda nos preços houve uma proliferação nas vendas, o computador desktop quase foi 'morto' e então vieram os netbooks, pequenos, portáteis, porém sacrificando alguns aspectos de potência e usabilidade e 'mataram' novamente os desktops, e quase assassinaram os notes na mesma levada. A moda, porém, passou e as pessoas viram que net são diferentes de notes e hoje temos os tablets, portáteis, pequenos, ou nem tanto, com interfaces práticas mas que por vezes sacrificam novamente a usabilidade e a potência.
Novamente lá vamos nos, matando os desktops e os notebooks! Ontem, dia 21 de setembro, foi aprovada a MP dos Tablets que isenta do pagamento de PIS e Cofins os tablets produzidos no Brasil, e logo teremos uma enxurrada de aparelhinhos no mercado. E aqui chegamos então à questão, será que um tablet é para todos? Até mesmo pergunto, um notebook, é para todos?
Quantas pessoas compram um notebook e nunca tiraram ele de casa? Quantas irão comprar um tablet, e até pagando mais que um desktop, acreditando que ele será seu computador pessoal?
Francamente, um tablet tem mobilidade sim, acessa redes sociais, internet, e-mail, visualiza livros (brasileiro lê??), pode até editar planilhas e arquivos de texto, porém nem tudo isso são coisas tão práticas de se fazer e a falta de 3G de qualidade no Brasil impede que muitas dessas benesses sejam realizadas em 'campo aberto'. A frustração com o brinquedinho pode ser grande se a pessoa não analisar realmente qual será a utilidade do aparelho.
Não acredito que o usuário padrão de computador precise de um tablet, ele quer é um computador que caiba em seu orçamento e que possibilite ele entrar na era digital facilmente, e é isso que o governo deve possibilitar a ele.
E você leitor o que acha, febre ou utilidade para todos? Morte ao desktop/note já ou no futuro? Comente ai!
Agora, se você quer comprar um tablet veja essas ofertas:
Samsung Galaxy Tablet TAB 7" (na minha opinião, o melhor)
Tablet Motorola Xoom
iPad 2 Apple
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Cordel que deixou Rede Globo e Pedro Bial indignados
Antonio Barreto nasceu nas caatingas do sertão baiano, Santa Bárbara/Bahia-Brasil.
Professor, poeta e cordelista. Amante da cultura popular, dos livros, da natureza, da poesia e das pessoas que vieram ao Planeta Azul para evoluir espiritualmente.
Graduado em Letras Vernáculas e pós graduado em Psicopedagogia e Literatura Brasileira.
Seu terceiro livro de poemas, Flores de Umburana, foi publicado em dezembro de 2006 pelo Selo Letras da Bahia.
Vários trabalhos em jornais, revistas e antologias, tendo publicado aproximadamente 100 folhetos de cordel abordando temas ligados à Educação, problemas sociais, futebol, humor e pesquisa, além de vários títulos ainda inéditos.
Antonio Barreto também compõe músicas na temática regional: toadas, xotes e baiões.
BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL.
Autor: Antonio Barreto, Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.
Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.
Professor, poeta e cordelista. Amante da cultura popular, dos livros, da natureza, da poesia e das pessoas que vieram ao Planeta Azul para evoluir espiritualmente.
Graduado em Letras Vernáculas e pós graduado em Psicopedagogia e Literatura Brasileira.
Seu terceiro livro de poemas, Flores de Umburana, foi publicado em dezembro de 2006 pelo Selo Letras da Bahia.
Vários trabalhos em jornais, revistas e antologias, tendo publicado aproximadamente 100 folhetos de cordel abordando temas ligados à Educação, problemas sociais, futebol, humor e pesquisa, além de vários títulos ainda inéditos.
Antonio Barreto também compõe músicas na temática regional: toadas, xotes e baiões.
BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL.
Autor: Antonio Barreto, Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.
Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Hyundai Veloster
O novo Hyundai Veloster lançado recentemente no Brasil tem como chamada a revolução de ter apenas três portas, logicamente que por aqui em nosso país poucas coisas são levadas a sério, já existe uma paródia do comercial, que você pode ver abaixo:
Vi o vídeo no AssuntosCriativos.
Vi o vídeo no AssuntosCriativos.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Caminho
Todos os dias ela passa, num andar ritmado, cabeça baixa, contando os passos, frequentemente susurros inaudíveis enchem sua boca fina, tufos loiros cobrem os olhos verdes que nunca desviam do foco, o chão, talvez as argolas que pendem de sua orelha não deixem levantar a cabeça, a camiseta branca colada nos generosos seios e a jaqueta fina preta são companheiras diárias, a calça jeans azul surrada movimenta as pernas finas já sabendo o caminho, companheiros de rua não sabem de onde ela vem, nem mesmo para onde vai, ela, ela sabe, sabe que tem que ir....
Redes Sociais explicadas facilmente.
As redes sociais explicadas de forma prática.
Ví no vidadehacker...
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